Como eu tinha dito nesse post aqui panorama dos quadrinhos vai mudar muito em breve.
A revolução digital para gênero cada vez mais ganha forças com inciativas como o Cosmic e o Social Comics (que pretendem ser a Netflix dos quadrinhos).
Esse me parece ser o momento da virada.
Pra mim os quadrinhos digitais já são uma realidade fantástica. Tinha comentado nesse post que estava ansioso para ler o fim do Hawkeye do Fraction. Faltava só uma edição que foi lançada esse mês nos EUA e ontem já estava disponível no ComiXology (que esperamos que também vire uma netflix em breve). Mal saiu nos EUA e eu já li o final - que é ótimo como todo o restante da série.
Eu acho isso demais.
Hoje eu fiz mais uma matéria/entrevista para o UHQ sobre uma nova iniciativa, o Lamen do Douglas MCT.
A proposta dele de uma plataforma temática (focada em mangás nacionais) e gratuita pode não ser exatamente inovadora (aliás a Draco lançou algo similar esses dias, leia aqui; o coletivo Petisco existe há vários anos) mas obviamente é interessante. Como leitor acho muito legal que ele tenha tido esse trabalho, bancado esse projeto e reunido um grupo bem competente de artistas para publicar.
Segunda estreia o Lamen. Até lá, leia essa entrevista bacana e entenda pra onde caminham os quadrinhos.
(ok, o mascote apesar de bem feitinho é algo meio bizarro, mas fazer o que as redes sociais amam essas coisas)
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