Eu sou fã de comida crua. Peixe cru, kibe cru e o tartar é outra oportunidade de apreciar isso.
Eu tinha comido recentemente um tatar de cordeiro maravilho no Z Deli e cresceu a vontade de conhecer o Tartar & Co, o restaurante mais famoso nessa área em São Paulo.
Uma das coisas que me afastou por muito tempo do Tartar foi o medo da conta alta e de achar que seria pouca comida pelo preço.
De fato a conta é alta, diria uma média de R$ 100 por pessoa sem bebidas, mas vale a pena. Obviamente não é o lugar que você sai empanturrado e só vai comer novamente após 24hs de digestão, mas não dá pra dizer que saiu com fome de lá.
De mais a mais, a proposta lá é outra, é comer bem e não comer muito.
Se você pensar, a linha Bistrô descontraída do Tartar permite que se conheça um pouco da culinária francesa a um preço menor que média considerando-se o custo-benefício.
Aliás, eu que não curto restaurante com muita "frescura" e pompa, fiquei bem mais confortável lá graças a essa a descontração do ambiente com todas as cadeiras de paredes com textos e desenhos, fora o papel pra proteger a mesa com uma colagem de quadrinhos franceses.
Enfim, não é um lugar pra ir sempre, mas vale visitas o suficientes pelo menos pra explorar todo o cardápio.
Se você for uma única vez a melhor pedida é o pastel de tartar (pastel aberto no meio com recheio de tartar) e o "Destaque Tartar" o carro chefe da casa e, de sobremesa, um autêntico petit gateau no ponto certinho, aliás Erick Jacquin (dono do restaurante e um dos jurados do Master Chef) é tido como a pessoa que trouxe essa sobremesa para o Brasil.
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